E aqui está. A minha primeira de muitas (ou não) rubricas de 'O que me fode não me excita'.
Foda da semana - Sporting Clube de Portugal
E acreditem que fodeu-me... e à bruta, ver o belo espetáculo que o meu clube me proporcionou no jogo frente ao grande Nacional da Madeira. É verdade que o Paulo Bento avisou todos os sportinguistas que a luta contra a despromoção seria a grande prioridade este ano (acho que só assim se justifica Djaló a titular pelo terceiro jogo consecutivo), não é que me importe pois passa-se algo semelhante com a Selecção Nacional e com o meu aproveitamento escolar, mas por amor de Deus, ao menos podiamos lutar com alguma dignidade.
Apesar de ser sócio do Sporting desde antes da minha primeira ejaculação, não consigo ser suficientemente sportinguista (ou parvo) para gostar de ver o meu clube ser violentamente sodomizado pelas 3 pessoas que reúnem as 3 características que mais odeio em qualquer ser humano (ou alienígena): São feios, têm penteados ridículos e têm mais dinheiro que eu. E essas pessoas são José Eduardo Bettencourt, Pedro Barbosa e Paulo Bento. Ou se calhar até gosto, porque senão não renovaria a minha Gamebox e compraria mais uma camisola... Pensando bem, isto explica muitas das minhas fantasias sexuais...
Concluindo, acho que a única coisa que me falta dizer é: Bobby Robson, volta, estás perdoado!
Tusa da semana - Lily Allen
E não... Não estou a falar da rapariga em si. Estou a falar do concerto que deu no Sudoeste. Tenho de admitir que, apesar de ser um grande fã, pensava que aquela voz apenas funcionava em disco graças a muito trabalho de estúdio. E, basicamente, pensava isto porque esta senhora tem ar de porca, uma espécie de Britney Spears. E ,sendo assim, tal como esta segunda senhora (?), ela teria duas opções: fazer playback ou fazer figura de ursa. Mas tenho de admitir que estava errado e a moça deu mesmo um belo espétaculo.
E vejo-me obrigado a dar-lhe créditos por um pequeno pormenor: esta artista deu o seu concerto enquanto fumava uma espécie de cigarro com substâncias que desconheço completamente. Ora, isto é simplesmente fantástico e, também, uma lição para muitos homens. Porquê? Passo a explicar...
Se pensarmos numa produção em estúdio como a 'lábia' de um homem, num concerto ao vivo como o acto da procriação e num cigarro como um termómetro, então podemos afirmar que Lily Allen tinha muita garganta e acabou por dar uma bela queca ao público português mesmo com um termómetro enfiado no recto. Não é para qualquer um...
2 comentários:
És optimo!!!!
Jove, eu sou de um clube a sério (Benfica, antes que penses no Porto) e fui ver o jogo com o Twente a Alvalade. Ia dormindo, a única altura em que estremeci foi quando o Rocha entrou em campo!
Abraço e boa sorte para logo!
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